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O Consolador – Como deve posicionar-se um casal espírita diante do diagnóstico de anencefalia no filho que se encontra na fase de gestação?
Divaldo Pereira Franco – Espírita ou não, o casal que gera um filho anencéfalo e cuja anomalia é detectada ainda na vida fetal, deve amar a esse Espírito que irá reencarnar-se com a problemática a que faz jus em razão de atos praticados anteriormente e que lhe modelaram a forma atual. A vida fetal não pode ser interrompida, senão quando a gestante encontra-se ameaçada...
Diversos anencéfalos, mesmo diante dos prognósticos médicos de que não sobreviveriam ao nascimento, demoram-se despertando mais amor até o momento em que concluem o período de que necessitam para a libertação.
Revista Eletrônica: O Consolador
Ano 1, nº 51 – 13 de abril 2008
www.oconsolador.com.br
Para mudar o mundo é preciso mudar a si mesmo.
Projeto Saber e Mudar
Aos poucos e sempre.
Estudar e conhecer.
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